22/03/2024

RESENHA: MORRE AQUI




Título: Um minuto
Autor(a): Juliet Funt
Número de páginas: 272
Editora: Valentina
Sinopse: Para os fãs de Gillian Flynn, Holly Jackson e do best-seller Um de nós está mentindo – com um desfecho no melhor estilo M. Night Shyamalan –, chega finalmente ao Brasil o thriller que encantou a crítica e o público YA ao redor do mundo. Um page-turner intrigante, inspirado nos casos reais de assassinato de Amanda Knox e Natalee Holloway. Spring Break. Aruba. Oito adolescentes. Praia, sol e drinques. Muuuitos drinques. Essas deveriam ser as melhores férias da vida de Anna Chevalier. Perfeitas. Sem pais, sem leis. Mas, então, sua melhor amiga é encontrada brutalmente assassinada. À medida que a polícia local investiga o violento crime, as suspeitas e as provas apontam inesperadamente para uma única pessoa: a própria Anna. Agora, presa em um país estrangeiro, a garota precisa lutar por sua liberdade e provar sua inocência a qualquer custo. Contudo, enquanto espera pelo veredito, Anna se dá conta de que todos não apenas acreditam que ela seja culpada, como também... perigosa. Perigosa e perversa. E, quando a verdade finalmente vem à tona, o choque é maior do que qualquer um poderia imaginar! Decifra-me ou te devoro... compulsivamente.

“Será que se alguém vasculhasse a fundo, todos nós não pareceríamos culpados?”

 

Um grupo de amigos curtindo maravilhas numa praia. Festas, drinks, entrega e danem-se as regras. A curtição é interrompida por um crime brutal. Uma amiga é encontrada morta. Agora, eles precisam provar que não foram eles.

A autora tem uma escrita bem dinâmica. Os capítulos são curtos e o próprio nome deles já direciona e situa o leitor, seja no tempo passado e presente, seja numa situação em específico, o que foi primordial para entender previamente do que se tratava e fazer a leitura fluir.

Investigação, interrogatórios e julgamento. Amei o estilo de narrativa, permitiu que a gente acompanhasse cada passo do que realmente aconteceu, ficando na expectativa e fazendo acusações, assim como todos os outros.

Tudo parece conspirar contra Anna, melhor amiga de Elise, a vítima. “Por que ela não chorou, assim como todos os outros?” ou “Ela está tranquila demais.” Esses eram apenas alguns dos comentários que todos faziam, julgando-a até mesmo uma psicopata.

Mas qual era o detalhe que estava passando despercebido?

Entre tantos apontamentos da investigação, salientando que a narrativa geral é feita pela acusada, a Anna, a autora trouxe cenas nas quais o judiciário pende para o elo mais fraco, não sendo tão duro com quem possui mais influência e pode simplesmente pagar bem (e mais!). Tenso, né? Uma realidade.

A leitura prende, isso é fato. A forma como o enredo foi desenvolvido foi muita bem pensada. A explanação dos fatos nos envolve e é feita para nos confundir. Sensacional! Vemos pelo ponto de vista da Anna e facilmente podemos levantar a reflexão de que a gente não sabe do que o outro é capaz de fazer.

O quão confiável é aquela amizade que te rodeia?

Como uma simples leitora, saí acusando três pessoas, ainda pensando que estava muito na cara (e errei feio). E quando a gente erra, é porque o autor conseguiu cumprir sua missão. Como advogada, amei os interrogatórios e surtava com a falta de preparo da Anna. 🤣

Um suspense bem escrito e um desfecho de surpreender.

📍 Já leu? Gosta de livros com investigação/suspense?

RESENHA: UM MINUTO




Título: Um minuto
Autor(a): Juliet Funt
Número de páginas: 272
Editora: Hábito
Sinopse: Em Um minuto, Juliet Funt, uma guerreira mundialmente reconhecida na batalha contra o excesso de tarefas, fornece um guia poderoso com permissão, estrutura e orientação específica para: • Recuperar o controle do seu dia de trabalho sobrecarregado, cafeinado e cheio de mensagens na caixa de entrada. • Liberar você e sua equipe do esgotamento e do trabalho intenso. • Recuperar a criatividade e o foco, apesar do caos ao seu redor. • Projetar suas próximas normas de trabalho. • Dominar a besta do e-mail e fugir do atoleiro de reuniões. • Encontrar o seu minuto precioso para pensar. Não é somente você que deseja liberdade para pensar! Todos estamos sempre “apagando incêndios” e somente com a insônia que surge às 3h da manhã, temos um momento para pensar. Precisamos reinserir na nossa vida o elemento que falta, o espaço em branco ― curtos períodos de tempo aberto e não programado que, quando recapturados, mudam a própria natureza do trabalho. Esse tempo é a pausa estratégica que tem o poder de radicalmente ― e simplesmente ― reinventar a forma de tratarmos o trabalho neste mundo de esgotamento do século XXI.

“Em nosso esforço constante de fazer mais, enterramos o tempo livre e flexível que era usado como amortecedor ao longo dos dias. O elemento do tempo livre desapareceu.”

 

Esse livro propõe que você consiga arranjar espaços em branco durante a sua rotina. Isso pelo fato de que vivemos cada vez mais sob uma ótica da pressa, estamos sempre “apagando incêndios”, sem parar, sem descansar, como se fôssemos robôs que não precisam de um respiro.

A autora traz uma colocação muito interessante sobre o ato de se desligar da cultura do agora. Isso é muito real! Costumamos ser seres imediatistas (eu sou assim), queremos tudo pra já, pra ontem.

📍 Até que ponto isso é saudável?

Mas não é apenas sobre isso, é sobre a chamada urgência alucinada, que te faz enviar uma mensagem por impulso, por exemplo, simplesmente porque sentiu que não podia esperar um pouco mais.

✨ A narrativa é tão coerente e sincera que eu já quero ler de novo. Ela explica que atividade e produtividade não é a mesma coisa. Não é porque suas 24 horas estão preenchidas que o seu dia está produtivo. Seja sincero consigo, a exaustão mental não te deixa mentir.

E aí, nesse sentido, vem a famosa culpa por parar, como se uma pausa fosse um erro ou um extra, quando ela é libertadora e necessária. O espaço em branco nunca vem e, quando aparece, a autora explica que é como se a gente enxergasse como algo proibido.

A obra promete te ajudar a recuperar o fôlego durante seus dias turbulentos, te ensinar o que é uma pausa, como utilizá-la e como criar uma (se você disser que é impossível pra você). Se você não se prioriza, ela não aparece, não é?

Algumas pessoas estão tão acostumadas com o calendário cheio que ficam perdidas quando ele está mais vazio. Buscar hábitos saudáveis é uma tarefa diária, é correr atrás para compreender onde você está depositando sua energia.

Esse livro é essencial pra você que sempre se vê sem tempo, que precisa de momentos pra respirar e acha impossível esse “milagre” nos seus dias. Se o espaço em branco não aparece, crie!

📍 Você já se sentiu culpado(a) por parar para descansar? Tem dificuldade em arranjar momentos livres?

RESENHA: NOS BRAÇOS DO CONDE




Título: Nos braços do conde
Autor(a): Stacy Reid
Número de páginas: 303
Editora: L3
Sinopse: Tobias Walcott, o conde de Blade, aprendeu que é melhor exercer um controle rígido sobre as próprias paixões e emoções em tudo o que faz. Sem se importar que possa parecer frio e indiferente para a maioria da alta sociedade, ele está satisfeito com seu desejo de apenas cortejar mulheres agradáveis e decorosas. Porém, durante uma festa na casa de campo, circunstâncias imprevistas o prendem em um armário de roupas de cama com a última mulher do mundo que ele desejaria ter como sua condessa. Lady Olivia Sherwood é tudo o que ele não deveria desejar em uma mulher — bastante decidida, nada convencional e totalmente desprovida de decoro. Eis que a paixão se acende e eles acabam descobertos. Agora a honra exige que eles se casem. Ao se perceber involuntariamente atraído pela encantadora beldade, Tobias tenta fazer de tudo para não ceder à paixão que arde por ela e não serem levados a consequências desastrosas.

“— É típico de um cavaleiro reivindicar sua fala inadequada como pura honestidade, mas quando se trata de uma dama, isso é visto como um comportamento impetuoso e escandaloso.”

 

Já disse, mas faço questão de repetir: Stacy Reid parece que nunca erra. Esse é o segundo livro da série “Casamentos escandalosos” e conseguiu ser ainda melhor que o primeiro (que eu também amei tanto).

É aquele romance de época com tudo o que a gente ama. Mocinha que não se deixa levar pelas convenções sociais, é ousada, imprudente, e, como dizem, escandalosa. Troca conversas enfadonhas pela pintura, quer ganhar dinheiro com a sua arte e não depender financeiramente de ninguém, não abre mão de bons livros e muito menos finge ser quem não é para ser aceita.

Ou seja, ela é tudo aquilo que o Conde de Blade mais quer distância, principalmente por prezar tanto pela discrição. Como se não bastasse a falta de decoro da lady, sua família foi envolvida em um escândalo que faz com que a família Blade deseje ainda menos uma associação, sobretudo, porque já tinham seu próprio escândalo para lidar. Logo, certamente não precisavam de outro.

❤️‍🔥 Um enredo assim é tuuuudo pra mim. Eu amo! A autora entrega muito além do que propõe. Sua narrativa é fascinante e bem construída, os detalhes são na medida certa. Os diálogos prendem o leitor e fazem a leitura fluir. Livvie e Tobias possuem aquela química com uma faísca que você lê e fica quase impossível não favoritar. Li, amei, favoritei e já quero ler de novo! Tô num nível que não aceito que ninguém dê menos que 5 estrelas pra ele. 🤣

Durante um evento importante, algo inesperado coloca ambos numa situação comprometedora e que não dava para escapar. Eu adoro a capacidade da autora de criar enredos com plots twists tão surpreendentes. As reviravoltas são perfeitas!

🌺 Gostei do andamento das coisas, no tempo certo. Quando o enredo é envolvente, a autora não precisa protelar os fatos, porque sempre há algo novo e tão bom quanto para acontecer. Ela é de uma criatividade ímpar.

A mãe do Conde se encarregou de instrui-la a se comportar melhor perante a sociedade, o que parecia uma tarefa difícil, visto que a julgavam uma selvagem.

🌺 Se você ama romance de época, precisa conhecer esse livro! Nesse gênero, a autora dá o nome! Já quero mais pra ontem! 

RESENHA: BIRTHDAY GIRL




Título: Birthday girl
Autor(a): Penelope Douglas
Número de páginas: 532
Editora: The Gift Box
Sinopse: JORDAN 

Ele me acolheu quando eu não tinha outro lugar para ficar. Ele não me usa, me magoa ou se esquece de mim. Ele não me trata como nada, não me despreza, ou me faz sentir insegura. Ele se lembra de mim, ri comigo e olha para mim. Ele me escuta, me protege e me enxerga. Sinto seus olhos em mim sobre a mesa do café da manhã, e meu coração dispara quando o ouço entrar na garagem depois do trabalho. Preciso parar isso. Não pode acontecer. Minha irmã me disse uma vez que, não existem homens bons, e se você encontrar um, ele provavelmente será comprometido. Só que o comprometido aqui não é Pike Lawson. Sou eu. 

PIKE 

Eu a acolhi porque pensei que estava ajudando. Ela prepararia algumas refeições e daria uma limpada na casa. Era um acordo simples. Com o passar dos dias, porém, está se tornando tudo, menos simples. Tenho que parar de pensar nela e de prender a respiração toda vez que nos esbarramos pela casa. Não posso tocá-la, e eu não deveria querer. Quanto mais me vejo cruzando o seu caminho, mais ela se torna parte de mim. Mas não estamos livres para ceder a essa atração. Ela tem dezenove anos e eu trinta e oito. E sou pai do namorado dela. Infelizmente, os dois acabaram de se mudar para a minha casa. 

* BIRTHDAY GIRL é um romance contemporâneo, adequado para maiores de 18 anos.

“[…] o medo te dá as desculpas que você deseja para não fazer as coisas que sabe que deveria.”

 

Nem eu tava preparada pra esse age gap de milhões 🔥🔞

Eu não imaginava que essa leitura fosse ser tão boa. Só para situar: Jordan não tem uma vida fácil e está numa porcaria de relacionamento. Ela é toda responsável e o cara simplesmente não quer nada com a vida, além de festas e bebedeira. É um irresponsável chato, daqueles personagens que dá preguiça e a gente pergunta pra ela onde está o amor próprio.

Eis aqui a polêmica, eles estavam precisando de um local para ficar e acabam indo parar na casa do pai dele, o Pike. Ele possui uma péssima relação com o pai (por vontade dele mesmo, que é um moleque chato e sem noção). Entre tantos problemas (e ela ainda acaba sendo traída), os dois simplesmente terminam e seguem em frente.

E quem tava no caminho dela? Sim, o Pike! 🗣️

📍Antes que você julgue, é preciso ler. Então aqui vão alguns pontinhos que fazem esse livro valer a pena:

- Construção do relacionamento, não foi algo do dia pra noite. Os sentimentos surgem de maneira real e convincente;

- Narrativa bem construída, sem monotonia (já quero procurar outros livros da autora);

- Química perfeita (inclusive já haviam sentido interesse pelo outro sem saber quem realmente eram);

- A Jordan é muito madura e esforçada, corre atrás do que quer, claramente vemos porque ambos se deram tão bem, eles pensavam da mesma maneira, queriam as mesmas coisas;

- Romance / drama/ hot >>> aquele trio que a gente AMA!

💘 Pike a valoriza e a trata tão bem de uma maneira que ela nunca antes foi, e sentir pequenos cuidados no dia a dia, como um aviso de “se precisar, me liga”, é algo que fazia o seu coração vibrar cada vez mais.

É um romance maravilhoso, se eu soubesse que a autora era tão boa, teria lido antes.

Já conheciam? Quem não ama um romance, né? 💙

RESENHA: DEMOCRACIA HACKEADA




Título: Democracia hackeada
Autor(a): Jon Acuff
Número de páginas: 368
Editora: Hábito
Sinopse: No período de um ciclo eleitoral, governos autoritários, elites abastadas e hackers extremistas conseguiram manipular eleições, burlar processos democráticos e converter redes sociais em campos de batalhas. Facebook, Google e Twitter ― onde hoje em dia nossa política acontece ― perderam o controle e lutam com unhas e agora dentes para recuperá-lo. Prepare-se para uma estirpe de democracia. Um mundo de cidadãos reduzidos a dados e sujeitos a análise e processamento, de vigilância em tempo real, no qual o bem-estar está sujeito à criminalidade subentendida. Nesse mundo, a mudança de plataforma do celular causa maior impacto em nossa vida que a mudança de governo; a liberdade e a privacidade são consideradas incompatíveis com o bem-estar social e a transparência compulsória. À medida que migramos para a vida on-line, tornamo-nos cada vez mais vulneráveis às plataformas digitais construídas para conquistar nossa atenção com base no lance mais alto. Nossas leis não cobrem o que está acontecendo, e nossos políticos não compreendem esse fato. Se não mudarmos o sistema agora, pode ser que não tenhamos outra oportunidade.

“A plataforma é leve, ágil, transitória e efêmera. Às vezes cria raízes por baixo; muitas vezes, não cria nenhuma.”

 

É um sinal de advertência!

Estamos tão acostumados com aquela chuva de informações diariamente, que acabamos esquecendo de analisar, muitas vezes, o que tem ou não relevância, o que é ou não verídico, ou, melhor dizendo, nas palavras do autor, “o que tem ou não tem substância”.

Democracia hackeada é uma obra séria e necessária. Muito mais do que explicar como a mídia possui força sobre as situações, ela também mostra o quanto somos vulneráveis e como a população se deixa ser levada tão fácil. Em outras palavras, no poder da manipulação.

📌 Pense: você já caiu numa fakenews? 
Acho quase impossível alguém dizer que nunca foi pego por uma matéria mentirosa.

Dizer que a tecnologia desestabiliza governos mundiais é explicar que, ao passo em que a informação se espalha de maneira rápida, não se pode negar que eles podem muito bem propagar o que simplesmente quiserem.

Isso nos leva a crer, por exemplo, quando o autor menciona a “leveza” do twitter. E que leveza seria essa? Ora, transferiu-se a seriedade de uma pauta para um simples tweet, sem análises mais profundas.

Nesse sentido, o autor pontua (o mesmo quote que coloquei logo em cima no destaque):

“A plataforma é leve, ágil, transitória e efêmera. Às vezes cria raízes por baixo; muitas vezes, não cria nenhuma.”

E realmente, nem sempre sabemos disso.

Do mesmo modo que a facilidade do acesso é um bônus, uma grande benesse, é, também, uma preocupação quando ela se mostra rasa e precária, sobretudo, quando nós não filtramos o que é ou não real.

A obra é um alerta estridente. A tecnologia é uma arma forte, para quem dispara e também para quem recebe, porque quando você é atingido por uma informação falsa, não sai ileso. De maneira muito perspicaz, ela nos leva a pensar no conteúdo que nos permitimos ler e, consequentemente, propagar.

É um cuidado com o que você acredita e até mesmo com o que posta (para a própria segurança dos seus dados). A internet é um universo ilimitado e o cenário que somos inseridos, se você parar para refletir, verá que é assustador.

📍 Já conhecia esse livro? Você reflete sobre o conteúdo que consome? 🤔

RESENHA: TERMINE




Título: Termine
Autor(a): Jon Acuff
Número de páginas: 192
Editora: Hábito
Sinopse: Se você está cansado de ser um iniciador crônico e deseja se tornar um finalizador consistente, tem duas opções: continuar a se cobrar cada vez mais, ou dar-se o presente de concluir seus objetivos. Jon Acuff, enquanto ministrava um curso online de trinta dias para ajudar as pessoas a atingirem seus objetivos, aprendeu que os exercícios mais eficazes não eram aqueles que conduziam a esforços maiores, mas os que aliviavam a pressão. O autor, então, compreendeu que o obstáculo mais traiçoeiro não é a preguiça, e sim o perfeccionismo. As estratégias de Termine são contra intuitivas e podem parecer trapaça. Entretanto, são baseadas em estudos, com centenas de participantes, conduzidos por um pesquisador. Você pode pensar que se divertir, eliminar regras secretas e escolher algo para falhar intencionalmente não funciona. Os dados, porém, apontam o contrário. As pessoas que se divertem são 43% mais bem-sucedidas. Divirta-se e Termine aquilo que se propõe a fazer!

“Quanto menos as pessoas almejavam a perfeição, mais produtivas se tornavam.”

 

Estudos revelam que apenas 8% das pessoas cumprem as metas de ano novo que se propõem. O problema delas não é iniciar alguma coisa, mas sim, finalizá-la.

Interessante que ele também se colocava nessa estatística. Antes de buscar uma resposta para isso, ele se julgava simplesmente uma pessoa preguiçosa.

📍Quantas vezes você já deixou de fazer algo por achar que não era suficiente? Ou ficar fazendo repetidamente a mesma coisa (sem avançar para uma nova fase), por achar que nunca está bom o bastante?

É claro notar um ponto: O perfeccionismo estagna. 👋🏻 

Aliás, ele pontua que o perfeccionismo mente quando diz que temos que desistir de algo quando não está perfeito.

Assim, ele nos ensina diversas formas para finalizar um projeto, entre as quais, fazer metas realistas, eliminar empecilhos, usar atalhos, inserir diversão.

Destaco: O autor explica que estamos acostumados a vincular metas a algo “complicado e doloroso”, que exige tão somente sacrifícios. De fato, é preciso fazer abdicações (muitas), mas por que não podemos tornar esse processo mais simples e agradável para nós?

Esse é o cerne da questão. Podemos! E se você acha questionável usar atalhos, pois bem, como ele mesmo diz, “pare de usar o google”.

✨ A escrita do autor é clara, leve, direta e sem enrolação. Ele é tão sincero (e se coloca tanto no lugar do leitor), que algumas partes da leitura chegam a ser engraçadas.

A linguagem é acessível e simples, e o final dos capítulos traz indagações, o que permite com que coloquemos em práticas as suas instruções.

Outro destaque vai para a chamada “paralisação por análise”. É aquilo que te empaca. Você pensa tanto, planeja, esboça algo PERFEITO, mas nunca inicia. Esse “deixar para depois” é uma armadilha. Precisamente explica que criamos esconderijos, perdemos energia com aquilo que não agrega. Até quando?

💚 Que leitura excelente! Recomendo mil vezes sem medo! Faz muita diferença na mentalidade daqueles que têm dificuldade em finalizar os seus projetos.

Você tem dificuldade em terminar algo? É perfeccionista?

A cama é peça-chave do quarto e ninguém pode negar!

Cama da imagem: Atelier Clássico

*PUBLI


Como uma apaixonada por livros do gênero romance de época, cada detalhe de um cômodo conta MUITO. Na verdade, essa é uma das coisas que me mais me chama atenção, os detalhes. No quarto, especificamente, a gente sempre encontra aquelas cortinas grossas, tapetes ou carpetes cobrindo o chão, poltronas acolchoadas perto da janela, penteadeiras para a mocinha se preparar para um longo dia e, claro, a cama.

A cama é sempre a peça central de um quarto, concorda? 

Ela é o que chama nossos olhos logo de cara, é a peça-chave. É onde vamos tirar nossos bons momentos de descanso e vai nos propiciar uma boa noite de sono. A cama precisa trazer conforto, mas também, elegância. Pensando nela, primeiramente, podemos planejar depois o design dos demais móveis.

E pensando nesse estilo tão sofisticado e elegante, um verdadeiro luxo como bem pede esse cenário de época, as camas precisam vir com aquela cabeceira bem charmosa que praticamente fala por si. É imponência e bom gosto. É um clássico. Deixa o ambiente ainda mais convidativo.

Separei algumas camas que nos transportam para esse cenário de sofisticação e traduzem esse toque de aconchego que eu tanto quero falar:

Camas do Atelier Clássico

Advogada, escritora, leitora constante, perfeccionista, metade anáfora, metade metáfora e uma romântica nata.

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